B16 fracassou no Brasil
O professor Rätzinger não é historiador, é um mitómano que pretende falsear a História, rato de sacristia capaz de subverter a verdade para vender mais hóstias e disseminar a fé.No último Domingo, no santuário de Aparecida, um centro de negócios do catolicismo romano, B16 teve o desplante de afirmar que a evangelização católica não se fez à custa da destruição da cultura indígena da América Latina.
Os jesuítas, quando a varíola os atingia, iam para o meio dos índios a disseminar a fé e a doença. O proselitismo é a tara dos avençados do divino. O Sapatinhos Vermelhos diz, ainda hoje, que não devemos relativizar a verdade, isto é, a única verdade é a mentira de Roma com cheiro a incenso, aspergida de água benta.
Da escravatura à imposição da fé, a Igreja católica cometeu os despautérios do costume para maior glória divina. A Companhia de Jesus foi então o que é hoje o Opus Dei, um instrumento de domínio ao serviço da ICAR, sem olhar a meios ou hesitar na violência.
Nizia Maldonado, que pertence a uma etnia amazónica, acusou a ICAR do genocídio dos povos indígenas e acrescentou que o objectivo de impor uma religião alheia à sua cultura, como é o caso da católica, se mantém ainda.
O ditador do Vaticano e arauto da castidade não foi muito bem sucedido nesta viagem de negócios ao Brasil. Quinhentos anos de má conduta não deixam grande margem de manobra. E, sem Inquisição, não há medo do Inferno que convença os autóctones.
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